Barcelos, Braga 4740-680, Portugal
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Referência: C0436-00497
US$ 83.303 USD
€ 79.000 EUR
- Espaço mínimo vendável
- 264m²
Características da propriedade
Área
- Tamanho do terreno/lote
- 264m²
Descrição
Lote de terreno urbano com 421m2, para construção de moradia de 3 frentes, com área total de 264m2, inserido em zona nova, urbanizada, com todos os serviços, escolas e supermercados. A 15 min de Barcelos, a 15 min da póvoa de Varzim, a 15 min de Esposende e a 2 min da ZONA INDUSTRIAL DE LAUNDOS. Existência de Projeto ainda para aprovação. •421m2 Área do Terreno•88m2 Área de Implantação•264m2 Área Bruta de ConstruçãoA atual freguesia de Barqueiros formou-se da junção dos antigos territórios de Barqueiros, Lagoa Negra e parte da povoação de Bassar do Couto de Apúlia. A paróquia de S. João de Barqueiros já aparece referenciada em 1059 no livro de D. Mumadona, no inventário das igrejas de Guimarães. Porém, somente abrangeria os atuais lugares de Barqueiros, Jouve e parte de Prestar. A maior parte da área da atual freguesia pertencia ao território de Lagoa Negra. A razão de existir uma tão minúscula paróquia só se justificará pela sua importância económica e estratégica na época romana, na altura em que ainda existiria o lago alimentado pelo rio Cávado. Barqueiros não aparece nas inquirições de 1220. Contudo, aparece nas de 1258 (D. Afonso III) e 1288 (D. Dinis). Nestas é referido o lugar de Jouve. Lagoa Negra (Lacona Nigra) aparece referenciada em 1108 no Liber Fidei, na localização de uma propriedade nas proximidades de Criaz (Apúlia) e Contriz (Estela). Também não aparece nas inquirições de 1220. Aparece nas inquirições de 1258, nas quais, curiosamente, os inquiridores propuseram a constituição de uma paróquia. Nas inquirições de 1288 aparece com a descrição dos seus limites que iam para sul da atual estrada da velha igreja paroquial ao atual Santuário de N.ª Sr.ª das Necessidades até Laúndos. No reinado de D. Dinis, em 1292, o Lugar de Vilares (pertencente a Lagoa Negra) é dividido em três casais que perduraram durante séculos. Ainda eram referidos em 1700. Nesta altura, esses três eram referidos como o Casal de João Barbosa, o Casal do Testudo e o Casal do Direito. Nas inquirições de D. Afonso IV há referência a duas quintas em Jouve, foreiras ao Mosteiro de Santo Tirso. Uma delas, dos Teixeira Montenegro, ainda o era em 1828. Nestas inquirições deste último rei já se englobava Lagoa Negra, ou seja: Barqueiros configurou-se neste reinado. Contudo, os limites atuais só foram definidos em 1862, com a extinção da povoação meeira de Bassar e respetiva alternativa eclesiástica, ao dividir-se entre as freguesias de Barqueiros e de Cristelo. Durante séculos a freguesia estruturou-se ao longo dos vales periféricos: lugares de Prestar, Jouve, Barqueiros (ou Igreja), Vilares e Lagoa Negra. O núcleo mais povoado na atualidade: Necessidades, Terreiro das Necessidades, Abelheiros, Telheiras e Godo eram territórios despovoados e baldios. Mesmo o alto do Monte de Bassar do Couto de Apúlia – onde está o Santuário das Necessidades – era despovoado e com muitos baldios no séc. XVIII. Note-se que o Monte de Bassar ou Aldeia de Bassar englobava os lugares de Cerqueiras, Bassar e Talhos. Era administrado pela Câmara do Couto de Apúlia e era meeiro entre as paróquias de S. João de Barqueiros e Salvador de Cristelo. (ref:C0436-00497)